CPMI: “Careca do INSS” não confirma presença e reunião foi cancelada.

O relator, deputado Alfredo Gaspar (União Brasil-AL), pediu a prisão preventiva do lobista Careca do INSS e outros acusados pelas fraudes. A reunião da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do INSS, marcada para esta segunda-feira (15), foi cancelada após Antônio Carlos Camilo Antunes, conhecido como o “Careca do INSS”, não confirmar presença na CPMI, sendo que sua presença era facultativa.     Preso pela Polícia Federal (PF) na última sexta-feira (12), Careca do INSS informou à comissão, nesta manhã, que não compareceria. Uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) tornou opcional sua participação, cabendo a ele decidir se iria ou não a sabatina.     O presidente da CPMI, senador Carlos Viana, lamentou a ausência: “Perdemos a oportunidade de ouvir hoje um dos principais investigados nos desvios de recursos dos aposentados. É lamentável”.       O interrogatório foi marcado na última semana, antes de Antunes ser preso, em um desdobramento da investigação que apura descontos não autorizados em benefícios do INSS. A CPMI chegou a pedir ao ministro do supremo, André Mendonça a garantia do depoimento, mas o magistrado tornou facultativa a ida de Antunes.    O lobista é apontado pela Polícia Federal como peça-chave no esquema de corrupção contra aposentados e pensionistas da previdência. Ele é suspeito de ter recebido cerca de R$ 53,9 milhões por meio de associações fraudulentas. Sua convocação foi uma das mais requisitadas pelos integrantes da comissão.

Ticiane e Tralli: Ela vai se mudar para o Rio de janeiro com marido e mudar de emissora?

Casal está junto a 11 anos. Ticiane Pinheiro ainda não sabe se deixará São Paulo para viver com César Tralli no Rio de Janeiro. Contratada da Record, a apresentadora explicou que está entendendo a situação depois de o marido ter sido anunciado como novo âncora do Jornal Nacional. “Como foi tudo muito rápido, a gente ainda está conversando”, disse.     O assunto foi abordado por ela durante entrevista à revista Quem neste sábado (13), durante o festival The Town. Apesar da incerteza sobre o futuro, a comunicadora deixou claro que está orgulhosa pela conquista de Tralli.     “A gente, em um primeiro instante, [sente] a felicidade por ele ter conquistado o topo do jornalismo. Ele merece muito, é um cara muito trabalhador, então eu já estou muito feliz com isso”, afirmou.     Na sequência, ela confirmou que o marido deixará São Paulo em breve para assumir o lugar de William Bonner no Jornal Nacional”. Como foi tudo muito rápido, a gente ainda está conversando, se entendendo”.     “A princípio ele está indo mesmo já este ano, e todo final de semana ele vai vir para São Paulo ficar com a gente, porque a gente é uma família muito unida, a gente tem um laço muito forte. Minha vida está aqui, eu continuo trabalhando, meu contrato com a Record é até dezembro, as meninas estão na escola”. Fonte: Site Notícias da TV.

Michelle se manifesta sobre o marido: “Você já fez história”.

Mensagem foi publicada nos stories do Instagram, acompanhada por uma montagem de fotos. A ex-primeira dama Michelle Bolsonaro se manifestou, nesta sexta-feira (12), após a condenação do marido, o ex-presidente Jair Bolsonaro a 27 anos e 3 meses de prisão inicialmente em regime fechado. Michelle disse: “Querem apagar sua voz, mas você já fez história e ainda tem muito por fazer”. A mensagem foi publicada nos stories do Instagram, acompanhada por uma montagem com quatro fotos de Bolsonaro e a bandeira do Brasil. Na quinta-feira (11), Michelle compartilhou outra mensagem, mas dessa fazendo citações sobre Deus e justiça: “Há um Deus no céu que tudo vê, que ama a justiça e odeia a iniquidade”. Bolsonaro foi condenado pelos crimes de tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, participação em organização criminosa armada, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.

Bolsonaro condenado a 27 anos, e agora? Como será o desenrolar do processo?

STF condenou, nessa quinta-feira (11/9), Jair Bolsonaro (PL) A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou, nessa quinta-feira (11/9), Jair Bolsonaro (PL) a 27 anos e 3 meses de prisão, ser líder de uma trama golpista para tentar manter-se no poder após a derrota eleitoral de 2022. Além do ex-presidente, outros sete aliados de Bolsonaro foram condenados. O julgamento terminou em 4 a 1.  Moraes, Flávio Dino, Cármen Lúcia e  Zanin votaram pela condenação, e Luiz Fux, pela absolvição.       Apesar da pena estabelecida em regime, inicialmente, fechado, Bolsonaro não deve ser preso imediatamente. Tudo porque a execução da pena só ocorre depois do chamado trânsito em julgado, quando todos os recursos possíveis forem analisados. O próximo passo do processo é a publicação do acórdão, documento que formaliza os votos e a decisão dos ministros. Esse prazo pode se estender até 60 dias, mas pode ocorrer antes. Em abril deste ano, por exemplo, o acórdão que tornou Bolsonaro réu foi publicado em apenas 15 dias. A partir da publicação do acórdão, abre-se o prazo para que as defesas dos condenados apresentem recursos. É esse marco que define o início da próxima fase do processo. Com o acórdão publicado, a defesa terá cinco dias para protocolar recursos. O primeiro recurso cabível, neste caso, é o embargo de declaração, que serve para apontar contradições, omissões ou erros materiais na decisão.

Julgamento Bolsonaro: o que esperar do voto de Cármen Lúcia?

O julgamento será retomado hoje, às 14:00. O julgamento que apura a suposta trama golpista, será retomado às 14h desta quinta-feira (11), serão julgados o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e dos outros sete réus pelo envolvimento na suposta trama golpista para impedir o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de assumir o poder.      Espera-se que Cármen faça ponderações sobre a posição divergente do colega.     Alexandre de Moraes e Flávio Dino votaram em  favor da condenação de todos os acusados, enquanto o ministro Luiz Fux divergiu e absolveu a maior parte dos réus, inclusive Bolsonaro. Nesta quinta-feira, votam Cármen Lúcia e, em seguida, o presidente da Primeira Turma, Cristiano Zanin. A expectativa é de que a magistrada se alinhe a Moraes e Dino e forme maioria simples pela condenação de Bolsonaro e demais réus. Em março de 2025, ao votar para tornar os acusados réus, Cármen considerou que a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) tinha provas de que houve tentativa de golpe de Estado.  “Os tipos de materialidade estão presentes. O que tem como indício comprova que há conhecimento e participação. Se era criminosa ou para ser partícipe do golpe, é outra história. Temos de instruir, ver as provas”, afirmou à época.    Todos os acusados respondem por atuar contra a ordem democrática. Sete deles foram investigados por cinco crimes: Organização criminosa armada Tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito Golpe de Estado Dano qualificado pela violência e grave ameaça contra patrimônio da União (exceto Ramagem) Deterioração de patrimônio tombado (exceto Ramagem)

Julgamento de Bolsonaro: Fux rejeita condenação de ex-presidente. 

Ministro do supremo diverge em vários pontos do processo. O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), diverge em vários pontos dos colegas Alexandre de Moraes e Flávio Dino em julgamento que decide se o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e aliados executaram uma trama golpista contra a eleição de Lula (PT) em 2022. “Não se pode banalizar o conceito de organização criminosa”. Discordou também que os réus tenham cometido os crimes de deterioração do patrimônio tombado.     Fux também retirou a acusação de crime de organização criminosa armada, alegando que, no caso, deveriam ter sido usadas armas de fogo, um  fato não relatado pelo Ministério Público. Com isso, o ministro adiantou que não deve votar pela condenação de Bolsonaro e aliados pelo crime de organização criminosa. O magistrado, porém, Luiz Fux afirmou entender que os denunciados pela suposta trama golpista pela PGR cometeram ao menos o crime de concurso de pessoas. Imagem: TV Justiça.

Fux vota em julgamento de Bolsonaro.

Após acatar três preliminares e defender a delação de Mauro Cid, Fux analisa agora o mérito do julgamento de Jair Bolsonaro. Ao analisar o mérito do julgamento da suposta trama golpista, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux disse que, “não se pode banalizar o conceito de organização criminosa”. O quarto dia de análise deve se estender até as 14h. Como votos do relator, Alexandre de Moraes, e do ministro Flávio Dino, o placar na Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) está 2 a 0 pela condenação dos réus.  “A imputação do crime de organização criminosa exige mais do que a reunião de vários agentes para a prática de delitos, a pluralidade de agentes. A existência de um plano delitivo não tipifica o crime de organização criminosa”, ressaltou Fux.     Ao retomar o julgamento, às 9h10 desta quarta-feira (10), o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e sete aliados, o ministro Fux defendeu, nas preliminares, a “incompetência absoluta” do Supremo Tribunal Federal (STF) para analisar o caso dos acusados de planejar uma tentativa de golpe e impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 2022.  “Sinteticamente, o que vou me referir é que não estamos julgando pessoas com prerrogativa de foro. Estamos julgando pessoas que não têm prerrogativa de foro. O fundamento apontado nas preliminares é a ausência de prerrogativa de foro”, destacou Fux. Além disso, Fux defendeu que o julgamento do caso deveria ser em primeira instância e, se fosse no STF, que ocorresse no plenário. “Ao julgar em uma das turmas estaríamos silenciando a voz de ministros. A Constituição diz que somos 11 ministros. Seria necessário julgar pelo plenário com a racionalidade funcional que temos”, ressaltou o ministro, defendendo a nulidade de todos os atos praticados pelo STF. Além disso, Fux destacou o cerceamento da defesa do ex-presidente e os demais reus no processo, acolhendo uma terceira preliminar. O ministro defendeu, porém, a manutenção da delação do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro Mauro Cid.

SBT acerta a transmissão da copa do mundo de 2026.

A emissora da família Abravanel transmitirá todos os jogos do Brasil. O SBT acertou a transmissão da Copa do Mundo de 2026, que será disputada nos Estados Unidos, México e Canadá. A emissora vai assinar o acordo com a empresa responsável pela venda dos direitos no Brasil, a Livemode.    O pacote garante a transmissão de todas as partidas da seleção brasileira, além de jogos decisivos da competição, que pela primeira vez contará com 48 seleções participantes. A informação foi divulgada em primeira mão pela coluna do jornalista Flávio Ricco. Segundo a publicação, apenas a parte burocrática da negociação ainda precisa ser concluída, mas o anúncio oficial deve acontecer nas próximas horas.     Atualmente a equipe de esportes do SBT conta com nomes como de Tiago Leifert e Mauro Beting e deve ir ao mercado para reforçar seu quadro. A confirmação pode acontecer ainda nesta quarta (10).     O acordo representa mais um avanço nas estratégias esportivas da emissora, que vinha disputando espaço no setor. Ela também visa a volta da Copa Libertadores em sua grade. Recentemente, o canal fundado por Silvio Santos (1930-2024) havia iniciado as tratativas internas para exibição da Copa do Mundo de 2026. A presidente, Daniela Abravanel, recebeu análises técnicas, artísticas e financeiras sobre o impacto do projeto e ouviu conselheiros antes de autorizar a proposta oficial, que acabou confirmada agora.

Demissão em massa: Itaú demite 1000 funcionários e alega “baixa produtividade”.

Banco não confirma número de demitidos, mas informações dão conta de um total de mil demissões. O Itaú iniciou a semana com uma movimentação polêmica que agitou o mercado financeiro e gerou repercussão principalmente nas redes sociais.Demissões em massa realizadas nesta segunda-feira (8). Segundo o banco, os cortes teriam como justificativa “problemas de aderência cultural e produtividade”. Logo no fim da manhã, relatos começaram a se espalhar nas redes sociais. Alguns relatos afirmavam que os desligamentos atingiram principalmente funcionários que “ligavam seus computadores, mas não trabalhavam regularmente”. A informação, no entanto, não foi confirmada oficialmente pela instituição.  Posição oficial do Itaú.    O banco afirmou que “realiza avaliações de desempenho e alinhamento cultural como parte de sua gestão de pessoas”. Sobre as demissões, acrescentou: “O Itaú Unibanco realizou hoje desligamentos decorrentes de uma revisão criteriosa de condutas relacionadas ao trabalho remoto e registro de jornada. Em alguns casos, foram identificados padrões incompatíveis com nossos princípios de confiança, que são inegociáveis para o banco. Essas decisões fazem parte de um processo de gestão responsável e têm como objetivo preservar nossa cultura e a relação de confiança que construímos com clientes, colaboradores e a sociedade.” O Itaú, que conta com aproximadamente 100 mil funcionários, não informou o número de trabalhadores desligados. Nas redes sociais, especulou-se que os cortes teriam atingido até mil pessoas.

Julgamento de Bolsonaro: Dino quebra protocolo e Fux reclama.

Mal-estar entre ministros do STF começou quando Flávio Dino interrompeu o voto do ministro Alexandre de Moraes. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes rebateu, nesta terça-feira (9), o colega Luiz Fux, que reclamou do colega Flávio Dino, que descumpriu o acordo de não intervir nos votos durante o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de sete aliados, acusados de participação da suposta trama golpista.      O mal-estar entre Luiz Fux e Flávio Dino ocorreu quando Dino interrompeu o voto do ministro Alexandre de Moraes para fazer uma ponderação.      Em seguida, Fux disse ao presidente da Primeira Turma, Cristiano Zanin: “Senhor presidente, conforme combinamos aqui na sala ao lado, os ministros votariam direto sem intervenção dos outros colegas, muito embora foi muito próprio essa intervenção do ministro Flávio Dino”.     Zanin respondeu que houve autorização do relator para a intervenção e Moraes interviu falando que confirmou e tinha concedido a palavra à Dino. Fux, então, afirmou: “É, mas eu não vou conceder conforme combinamos lá na sala, porque com o voto muito extenso, a gente perde o fio da meada principalmente quando eventualmente a gente apresenta uma certa discordância”. “Essa parte foi pedida a mim, não a vossa excelência”, disse Moraes respondendo Fux, que replicou: “Eu sei, mas me lembrei o que combinamos”. Ao final da discussão, Flávio Dino afirmou que Fux “pode dormir em paz”, porque não o interromperia no momento de seu voto. “Eu tranquilizo, ministro Fux, que eu não pedirei de vossa excelência. Pode dormir em paz”, brincou.