Ministro do supremo diverge em vários pontos do processo.
O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), diverge em vários pontos dos colegas Alexandre de Moraes e Flávio Dino em julgamento que decide se o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e aliados executaram uma trama golpista contra a eleição de Lula (PT) em 2022. “Não se pode banalizar o conceito de organização criminosa”. Discordou também que os réus tenham cometido os crimes de deterioração do patrimônio tombado.
Fux também retirou a acusação de crime de organização criminosa armada, alegando que, no caso, deveriam ter sido usadas armas de fogo, um fato não relatado pelo Ministério Público. Com isso, o ministro adiantou que não deve votar pela condenação de Bolsonaro e aliados pelo crime de organização criminosa. O magistrado, porém, Luiz Fux afirmou entender que os denunciados pela suposta trama golpista pela PGR cometeram ao menos o crime de concurso de pessoas.
Imagem: TV Justiça.